"Eu te busco de todo o coração; não permitas que eu me desvie dos teus mandamentos." (Salmo 119:10)

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sons of Anarchy




Hoje terminei de assistir o último episódio da 3ª temporada da série Sons of Anarchy (Filhos da Anarquia), a 4ª temporada ainda não está pronta, portanto, ficarei um bom tempo esperando pelas novas emoções de SOA.

Comecei a assistir porque meu namorado é motociclista (MOTOCICLISTA, OK? NÃO É MOTOQUEIRO!!!) e vivia falando em SOA junto com os amigos dele. Pra não ficar completamente fora do assunto decidi assistir também. No começo eu fiquei com medo, mas com SOA fui aprendendo muitas coisas que dizem respeito não somente ao amor pelo MotoClub, mas até mesmo à fatores correspondentes a relações amorosas, como confiança e companheirismo. Como no início é difícil aceitar e que sim, existem pessoas descompromissadas, traidoras e irresponsáveis, mas sempre é um grupo de amigos.

Estou fazendo uma comparação aqui, mas é claro que os motoclubes de verdade não alcançam SOA, e graças a Deus por isso! Ambos (reais e fictício) são considerados uma família, mas os reais não traficam armas, não têm ligações com o IRA ou com outras facções criminosas...

Aconselho a todos que gostam de emoção, paixão, drama, suspense e surpresas a assistirem Sons of Anarchy. Foi uma das melhores séries que eu já assisti.

Uma pequena sinopse:

Sons of Anarchy é um grupo de motociclistas entusiastas de Harley's que comandam toda uma cidade com a ajuda dos policiais corruptos. Ganham a vida com uma oficina bem equipada (usada muitas vezes apenas como faixada "legal") e a venda e compra de armas, tudo para o bem do clube e a paz na cidade. Conflitos relacionados à confiança entre os membros começam a fragilizar o clube e deixam Jax Teller, o vice-presidente, filho do fundador do clube, com suas dúvidas sobre o que realmente o clube deveria ser. Vários problemas surgem ao longo das três temporadas: brigas com os federais, com o IRA, com Nazistas e claro, com motoclubes rivais. Está em jogo não só a vida dos membros, mas o sentido de viver. Para muitos viver é estar na companhia de seus irmãos, mas até quando o Motoclube se manterá assim?

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