"Eu te busco de todo o coração; não permitas que eu me desvie dos teus mandamentos." (Salmo 119:10)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tchau!!!

Na expectativa de planejar e fazer metas para um novo ano, acabamos esquecendo do ano que estamos deixando para trás e quando lembramos parece que o mesmo foi incompleto ou não foi tempo o suficiente para realizarmos aquilo que tínhamos combinado. Pode até ser que você tenha razão: pode ser mesmo que o 2011 tenha sido horrível pra você e que em 2012 é que as coisas acontecerão! Mas pense com mais calma e se for verdade que somente uma pequena parte do ano tenha sido boa, muito pequena mesmo, mesmo assim não deixe de lembrá-la, não deixe de agradecer por ela, ela foi a responsável por não ter sido em vão. Aliás, com as decepções e desilusões também saímos ganhando, aprendemos tanto e nos fortalecemos, portanto, o ano não foi em vão!

Em 2011 eu passei no meu primeiro vestibular, eu consegui um emprego, eu conheci pessoas novas, eu comprei (com meu próprio dinheirinho!) um netbook pra mim, eu completei 3 anos de namoro, eu tirei muitas fotos, eu sorri, eu chorei, eu vivi, mas 2012 vem aí, e eu quero aproveitar muito mais, ou pelo menos, aprender o dobro do que aprendi.

domingo, 23 de outubro de 2011

Acabou


Um dia está tudo bem, tantos sorrisos, tanta cumplicidade, tanta fé, tanta história... Um se apoiando no outro. É encantador. Você pensa: "é isso que eu quero pra mim também!".
Acabou. Um dia acabou. Me peguei pensando: "como pode um amor acabar assim?!"
Como pode?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Eu: completamente incompleta

Acordar e perceber que está faltando alguma coisa... Olhar para o espelho e pensar como está tudo tão chato, tão sem ânimo, perdendo os motivos. Então criamos metas, objetivos, fazemos de tudo para alcançar, para cumprir as promessas que fizemos a nós mesmos.
Mas alguém fala alguma coisa, você logo se chateia, desiste por uns instantes! Por uns instantes apenas! As metas são suas, os objetivos são seus! Faça o que quiser com eles!

Eu quero tocar os tambores e me sentir leve como uma bailarina, de novo! Quero carregar uma criança suja e ter a oportunidade de dar um banho nela, plantar uma árvore, plantar a Palavra. Namorar, viajar, estudar e ser esse emaranhado de coisas bonitinhas.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sons of Anarchy




Hoje terminei de assistir o último episódio da 3ª temporada da série Sons of Anarchy (Filhos da Anarquia), a 4ª temporada ainda não está pronta, portanto, ficarei um bom tempo esperando pelas novas emoções de SOA.

Comecei a assistir porque meu namorado é motociclista (MOTOCICLISTA, OK? NÃO É MOTOQUEIRO!!!) e vivia falando em SOA junto com os amigos dele. Pra não ficar completamente fora do assunto decidi assistir também. No começo eu fiquei com medo, mas com SOA fui aprendendo muitas coisas que dizem respeito não somente ao amor pelo MotoClub, mas até mesmo à fatores correspondentes a relações amorosas, como confiança e companheirismo. Como no início é difícil aceitar e que sim, existem pessoas descompromissadas, traidoras e irresponsáveis, mas sempre é um grupo de amigos.

Estou fazendo uma comparação aqui, mas é claro que os motoclubes de verdade não alcançam SOA, e graças a Deus por isso! Ambos (reais e fictício) são considerados uma família, mas os reais não traficam armas, não têm ligações com o IRA ou com outras facções criminosas...

Aconselho a todos que gostam de emoção, paixão, drama, suspense e surpresas a assistirem Sons of Anarchy. Foi uma das melhores séries que eu já assisti.

Uma pequena sinopse:

Sons of Anarchy é um grupo de motociclistas entusiastas de Harley's que comandam toda uma cidade com a ajuda dos policiais corruptos. Ganham a vida com uma oficina bem equipada (usada muitas vezes apenas como faixada "legal") e a venda e compra de armas, tudo para o bem do clube e a paz na cidade. Conflitos relacionados à confiança entre os membros começam a fragilizar o clube e deixam Jax Teller, o vice-presidente, filho do fundador do clube, com suas dúvidas sobre o que realmente o clube deveria ser. Vários problemas surgem ao longo das três temporadas: brigas com os federais, com o IRA, com Nazistas e claro, com motoclubes rivais. Está em jogo não só a vida dos membros, mas o sentido de viver. Para muitos viver é estar na companhia de seus irmãos, mas até quando o Motoclube se manterá assim?

sábado, 11 de junho de 2011

Não sei como ser assim.

Eu queria ser como todas as outras são. Vaidosas, carinhosas, elegantes, bonitas. Mulheres.
Não sei ser mulher. Para começar, sinto-me infinitamente inferior a todas as outras mulheres e isso não me ajuda muito. Mesmo que eu me arrume um pouquinho mais, não me sinto bem. Não consigo me sentir à vontade. Queria ter um pouquinho mais de auto-estima. Tenho medo de que dessa maneira acabe perdendo muitas coisas. Inclusive o amor próprio.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Desânimo.


É uma temporada básica pela qual passo durante alguns meses do ano... É uma coisa que não dá pra explicar. Tristeza. Desânimo. Cansaço (físico, mental? Não sei...).

Eu queria por dia ser como todas as outras meninas. Burguesinhas, felizes com suas roupas novas, atarefadas com suas atividades diárias: faculdade, facebook, twitter, calouradas, show, cinema...
Queria não ter essa tristeza que me ataca assim de repente sem motivo aparente e me dói tanto...
Faz-me sentir a pior das criaturas, a mais azarada, a mais idiota, feia...
Queria dormir, só dormir.



sábado, 21 de maio de 2011

- Eu tento...


Quando eu penso que já aceitei, que até já estou até gostando, caio em mim e me entristeço novamente. Porque é justamente nessa hora que eu percebo que não tem NADA a ver comigo. Realmente nada. Que me tratam bem só por nem sei o quê, mas que com certeza não é por amizade ou coisa parecida.
Não sei mais que artifícios uso para poder lidar com esta situação.
Eu sou o tipo de garota que acha idiota arranjar briga, que não suporta homem metido a machão o tempo todo, que odeia andar com o tipo de gente que fica fumando e bebendo. Por sinal, eu nem posso sentir o cheiro de cigarro, sou asmática. Já falei isso, mas não adianta. E não tenho defensor.
Eu gosto de praia pra me jogar no mar e tirar fotos dos rostos felizes, gosto de almoços no sábado na casa de alguém, gente que se senta e conversa sobre tudo e inventa brincadeiras que nos levam a mil sorrisos.
Gosto de sorrisos que tenham motivos reais. Não sou aquela garota que ri o tempo todo de bordões inventados por outros. Eu gosto do que é pacífico. Eu gosto de fotos bonitas. Eu gosto de gente sóbria. Eu gosto de gente que tem mais do que o assunto: "show e álcool" pra comentar e cigarro pra compartilhar.
Eu compartilho meus momentos de dor, meu momentos de alegria, minha solidão, minha raiva, meu amor. Não sou totalmente sã, não sei me controlar. O que vier na frente eu jogo! Mas não me orgulho disso, não me sinto bem nestes momentos de descontrole. Talvez por isso seja tão difícil pra mim ter que respeitar algo que vai na contramão dos meus princípios. Mas eu tentei. Tentei entender, aceitar. Respeitar. E talvez nem isso eu tenha conseguido. Só me calei.
Desisti.
Desisti de rir forçado, de fingir que estou gostando. Não tem nada a ver mesmo.
Mas quando penso assim me vem uma dor, uma angústia... Se eu não for mais, se eu só for ver os meus, não vou sentir bem. Vou me sentir excluída.
Estou ficando louca.

domingo, 10 de abril de 2011

s i l ê n c i o



O silêncio é uma qualidde, ou melhor, uma capacidade extremamente necessária.
Não é o fato de ser silencioso que é de suma importância, mas o poder sobre o silêncio.
A detenção dele em momentos específicos e resignação à ele são mais valiosos que qulquer outra "capacidade social".
Estar em silêncio: é disso que preciso.

Calar-me.
Silenciar-me.

Ao conseguir ser dona disso, as palavras passarão a ser mais pesadas; serão mais valiosas.



domingo, 3 de abril de 2011

O problema virou-se contra a problemática.

Eu briguei, briguei, briguei! Chorei, chorei, chorei. Reclamei muito, criei teorias e conceitos, parâmetros. E hoje, me vejo dentro daquilo que nunca quis, que nunca gostei.

Já sofri muito por ter visto pessoas que eu amava tanto se distanciando de mim. Simplesmente parecendo esquecer, colocando-me em 3º ou 4º plano... E agora, quando chega uma hora em que você acorda e se depara com tantas responsabilidades e pouco tempo até para respirar, alguém como eu, que sabe a importância da presença em qualquer relação que haja amor, fica decepcionada e triste consigo mesma por saber que não está suprindo as necessidades que um relacionamento frágil e forte ao mesmo tempo, como a amizade ou o namoro, necessitam.

terça-feira, 22 de março de 2011

Meu aniversário,

Foi uma grande revelação. Eu estava super afim de fazer um festa, e no começo, tudo estava conspirando a favor dela, mas acabou que meus planos não deram certo. O que agora, 8 dias depois do dito cujo, eu achei até melhor não ter feito nada.

Motivos para comemorar tinha muitos:
• Primeiro emprego: Na ECT, vulgo, Correios. Onde, concorrendo com mais de 10.000 candidatos, fui aprovada!
• Aprovação no Vestibular: passei na primeira chamada para o curso que eu realmente queria fazer, Psicologia, na UFMA.
• Maioridade: bom, não é bem algo que pode se definir como independência, mas 18 anos não se faz todo dia, e o meu veio carregado de novidades e responsabilidades.
• etc: além de várias outras coisas que eu queria muito e consegui!
Mas o dia tão esperado caiu numa segunda-feira, todo mundo estava trabalhando e/ou estudando; inclusive eu: foi meu primeiro dia na ECT e também o dia da aula inaugural na universidade.
Eu prefiro acreditar que todos realmente estavam ocupados. Todos os que esqueceram. Meu orkut não avisa. Eu tirei essa opção a décadas, ninguém que eu não queira sabe minha idade ou minha data de aniversário. E este ano tirei a limpo a minha dúvida: quem vai lembrar?
Surpreendi-me. E estou surpresa positivamente. Pois acredito que quem diz que é meu 'amigo para todas horas' e esquece de uma coisa tão simples, tão fácil, me prova o contrário.
Pra mim, aniversário é uma coisa banal... Quero dizer, o MEU aniversário é banal. Nunca tive festas e mais festas, e não sei como lidar com as doses de carinho extras neste dia - as verdadeiras e as hipócritas, principalmente. Fico super desconcertada.
Mas então por que estou dando tanta vazão a isso?
Porque 2011 está me proporcionado muitas situações, muitas vivências, foi e é um ano de conquistas, de superação.
Esperei que mais pessoas quisessem ser felizes comigo nesse dia... Recebi ligações de quem nem esperava. E de quem esperei: nothing. Nem um recadinho no orkut. Até pessoas bem próximas esqueceram =/
Meu amor me levou pra comer uma pizza com alguns amigos, ele fez questão de ressaltar que o dia era meu, que eu importava. Ele e mais alguns poucos. Os importantes.
Ano que vem faço de tudo pra comemorar com maestria, porque terei o que comemorar: vou comemorar os convidados. Escolhidos a dedo.

Vendetta

quarta-feira, 9 de março de 2011

Maior raiva, isso sim!

Tenho tido lapsos de raiva e sensação de solidão. Lapsos de querer brigar com todo mundo. Sem razão.
Eu sou forte, eu sei que sou! Sou porque convivo com passagens assim durante boa parte da minha curta vida. Estou aprendendo com minhas próprias palavras. Aceitação, eu disse um dia. Estou aprendendo a aceitar os outros e a me aceitar também...
Ultimamente tenho encontrado em mim mesma porções generosas de ansiedade e ociosidade. Caldos bem nutritivos de medo, de receios!
Primeiro emprego, faculdade, responsabilidades, maioridade.
Tá aí: MAIORIDADE.

Não tenho receios no que diz respeito ao que ela vai me impor daqui para frente, mas justamente o que ela aparenta em mim: nada! Nenhum pingo de maioridade.
Isso está começando a me incomodar... Sinceramente.

Não é segredo pra mim, nem pra ninguém que convive comigo o drama que eu vivo.
Ah, meu Deus! Como é difícil ter tudo e não ter nada!
Está difícil de entender? Saquem só:




Entenderam?
Eu chego nos lugares com meu namorado, e todo mundo olha pra mim... Ficam pensando: "MEU DEUS, ESSA MENINA JÁ NAMORA?" E mal sabem que já tô na faculdade e vou começar a trabalhar já já... E pra provar que não estou ficando louca ou paranóica, sempre vem alguém fazer aquela perguntinha que para muitas mulheres é uma p. falta de educação: "Quantos anos você tem?"
Sempre respondo... E eles sempre suspiram ou soltam uma exclamaçãozinha de alívio por terem tirado à limpo a dúvida cruel que os incomodava: "Graças a Deus! Não estou ajudando a corromper aquela menininha de aparentemente 12 anos! Ainda bem que ela é mais velha! UFA!"

AÊÊÊ! Gritos de glória para a humanidade!!! Mais um gol marcado pelos moralistas e cristãos! Não tem nenhuma criança ali junto com aquele pessoal de preto! Obaaaa! Isso porque nem bebo! Todo mundo sabe que sou uma ativista declarada contra o fumo e a bebida. Só pra lembrar aos leitores: não façam isso, não se deixem levar pelos prazeres passageiros e viciantes. Como "mão-de-vaca" assumida faço questão de lembrar também: VÍCIOS SÃO CAROS. Mesmo que aparentem serem maiores de idade, não bebam, não fumem. E mais ainda se tiverem rostinho de 12 anos, como eu, ou serão 'convidados' a se retirarem do bar, com delicadeza é claro (ah tá...). Mas imagine se eu bebesse? Ia ser um bafafá aonde eu fosse com ele, e olha que quando dá 21h ele já tá me colando o capacete pra me deixar em casa...
Meu namorado, pra tentar me consolar, diz: "Não, amor, é que eles te acham muito bonita pra mim!" Fofo não? Mas não é isso! EU TENHO CARA DE CRIANÇA!

Por um lado é bom, eu sei...
Aliás, quando EU tiver 20, terei rostinho de 15, e vocês, meninas gostosas com um belo e popozudo par de fartas nádegas e seios equivalentes e grandes demais para os decotes que usam, aos 20 estarão molengas, acima do peso e aparentando 30! MUAHAHAHAHAHA! A vingança será FATAL! Mas eu AINDA vou ter que andar com meu RG pra provar que posso entrar naquele show e assistir aquele filme e sentar naquela mesa e ouvir aquela música, ai que droooooooga!

Bom, por enquanto, respondo com cortesia e humildade minha idade aos queridos curiosos preocupados comigo e meu caráter...

Obrigada, Jesus, por me ter feito com um rostinho angelical assim... Mas me dá uns centímetros a mais, vai, por favor!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Na minha casa,


Se você é livre, seu passaporte para minha casa também será, porque ser livre, ter liberdade, é sinal de responsabilidade, é sinal de ausência de pré-julgamentos.
Na minha casa eu quero pessoas diferentes, livres, responsáveis, despreconceituosas (essa palavra existe? Na minha casa sim.). A minha casa vai ser o espelho da minha vida, o reflexo do meu sonho. Meus convidados serão inteligentes, engraçados e sensatos.
Terão a mente aberta, aberta para o conhecimento, a diversidade e a alegria. Para isso, terão que ser limpos, livres de preconceito.
Não venha tentar pôr ordem na minha casa, porque a ordem é essa:
ACEITAÇÃO.
Se você não julga, se você respeita, pode entrar na minha casa e na minha vida.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Se meus pensamentos permitirem...



É tão doloroso ouvir as acusações verdadeiras. Não conseguir retribuir o carinho e o amor como se quer. E fazer coisas que fazem mal às outras pessoas, mas que só aconteceram porque não foram pensadas com calma...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Uma formanda ainda nada formada.

Eu trabalhei por meses para me preparar e preparar a festa. Não fui a principal responsável por tudo, mas me orgulho por ter estado presente e ativa nas horas da organização. Fiquei feliz por ver que meu esforço foi recompensado com o sorriso e a felicidade dos pais e amigos presentes, orgulhosos pelos seus filhos, sobrinhos, primos, amigos...
Pulei três parágrafos do meu discurso (oradora *--*), mas fiz gente chorar. Quero dizer, eu não, apenas o relato dos acontecimentos que realmente aconteceram.
E agora, eu, que fazia parte dos 5% que diziam que não iam sentir saudades do colegial, já estou emocionada e totalmente tocada por tudo.
Não dá pra voltar atrás. Uma nova fase começa! 2011 promete! Vou pra minha Federal tão sonhada, fazer o que sempre quis!
Só posso e DEVO agradecer a Deus e a todas as pessoas que me prestigiaram e estiveram comigo durante todo esse tempo. À minha família, amigos.

Não é exatamente do colegial que vou sentir falta, mas dos sorrisos e palhaçadas entende? Encontrei pessoas que me ajudaram a me definir e me fizeram melhor, me valorizaram enfim. :)
Por mais que sejam poucas, são as MINHAS pessoas!

domingo, 30 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

E eu aqui, sem fazer nada.

O título desta postagem resume minha indignação comigo mesma. Sei que a vida de ninguém é fácil, nem mesmo a minha, porque tenho problemas que já suporto com muita dificuldade, mas quando me deparo com certas situações penso mais e melhor sobre minhas atitudes e minhas dramaticidades.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Ora. Dor! a....


Sabe do que sinto saudade?
Sinto saudade de sentar na frente do computador e ter inspiração pra qualquer que seja o assunto.
Sentar e escrever um texto que faça alguém chorar, que faça alguém sorrir. Que seja inesquecível!
Se não estou conseguindo por livre e espontânea vontade, imagine na pressão...






sábado, 15 de janeiro de 2011

Raw!!!!

Sabe que tipo de pessoa eu sou? O tipo de pessoa que acha que as outras pessoas dependem de mim pra ser feliz. Logo, o tipo que não sabe dizer "não". Que não sabe dizer que tem um compromisso, ou que simplesmente não quer!

Sad


Existem algumas pessoas que gostam, que querem, que sabem fazer você se sentir menosprezada. E são pessoas que às vezes são tão queridas e aos poucos fazem com que você queira se afastar e destruir os laços que aparentemente são inabaláveis e indestrutíveis.
Eu não quero que paguem minhas contas, que me achem coitadinha, que façam as coisas por pena. Quero muito menos que me achem a ovelha negra!

Triste...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Lotação


Quem dera eu ter esse dom de verdade.
Escrever é uma alegria dentro de mim. Na verdade, é mais tristeza do que alegria, porque a tristeza me rende textos bons, medíocres para ser sincera. Eu e meus textos nos mantemos na média. Não somos fabulosos, nem fantásticos, nem inigualáveis. Quem dera eu ter essa facilidade de pegar uma caneta ou olhar pro monitor e ter milhares de ideias!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

- Efetivamente triste



Eu sei que esta minha insegurança só me mata e atrapalha o momento.
O lance é que é ela que muitas vezes me mostra algo que está errado, não nas outras pessoas, em mim mesma. Se estou insegura porque temo que alguém acabe ocupando um lugar que é meu, mesmo sabendo que eu não estou efetiva nele não por não querer, mas por não poder, é porque sei que faço falta em muitos momentos e preciso ser mais presente.

Mas tudo isso não se equipara a nada do que eu sinto. Nada. Minha ausência ou presença não dizem o que meu coração não pode escrever, ou falar. ♥