"Eu te busco de todo o coração; não permitas que eu me desvie dos teus mandamentos." (Salmo 119:10)

domingo, 17 de agosto de 2014

Gosto do que é nosso!


Nunca fui muito de assistir contos de fadas. Não me lembro dos filmes da Disney na minha casa, e, na minha adolescência, romance... ieca! Eu não queria. Meu primeiro namorado, coitado, ficou com medo de comprar rosas para mim porque não sabia se eu ia gostar (até hoje eu não sei se vou gostar, acho que vou, mas mais pelo momento do que pelas rosas em si). Depois, no meu segundo namoro, mais sério, mais longo, mais complicado, eu vivi isso de romancezinho, paixão, até que um dia cansei dessas coisas. Aí fiquei solteira! IUHUUUUUU! Só que não. Foi um tempo muito bom de pensar em tudo quanto foi coisa, sofrer para caramba, descobrir meus podres limites e até fazer teste no facebook com status de relacionamento aberto eu fiz e me rendeu este texto aqui. Enfim, foi um tempo de descoberta de muitas coisas de mim, inclusive descobri que preciso descobrir algumas coisas. Um dos primeiros pontos onde comecei a me questionar foi minha feminilidade e a ideia que as pessoas têm deste conceito: eu não me encaixo, embora eu acredite, e defenda este ponto de vista lindo que é o meu -> não é que eu não seja feminina, é que eu sou feminina do jeito que eu sou :)

Então... Ah, o amor!Os relacionamentos? Como eu, mulher, penso nisso? Tenho fama de bruta, sabe? Não sou princesa (mas talvez até já possa ser, afinal, Valente tá aí pra isso!), sou mulher, real! Eu já cresci desacreditada desse lance de "romance frufru" e quando eu mais quis, menos recebi, agora, penso eu, cheguei num equilíbrio: ganho o que mereço (quando menos espero) e o que eu quero. Isso, graças a Deus, não porque eu coloquei regras, mas porque encontrei alguém como eu em 85% das coisas.  Descobri do que gosto. Gosto disso aqui ó: