"Eu te busco de todo o coração; não permitas que eu me desvie dos teus mandamentos." (Salmo 119:10)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Paciência.

"Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado."
Rm 5: 2-5

Não se preocupe se algo não está dando certo em sua vida. Muitas vezes Deus permite que passemos por tribulações para que aprendamos certas coisas, e saibamos reconhecer a Sua glória. Nada de ruim verdadeiramente vai lhe acontecer, porque Deus nunca deixa nada de maligno acontecer com seus filhos, e se tu sofres, lembra-te que Deus açoita àqueles a quem Ele considera como filhos, provando seus corações e mentes, e forjando seus caracteres.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Aprendi no facebook

Quatro coisinhas que aprendi no Facebook:

1º Depois de um tempo você percebe que não tem sentido nenhum ficar publicando coisas como "fazendo isso" ou "fazendo aquilo"... É a mesma coisa de chegar do nada em um lugar e começar a dizer o que vai fazer quando ninguém te perguntou.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Quase Memória - Carlos Heitor Cony

Chorei e ri muito ao ler este livro. É uma delícia, um encanto...
A gente relaxa vendo as peripécias daquele pai engraçada, duro e maluquinho.
Recomendo


"Tempo que ficou fragmentado em quadros, em cenas que costumam ir e vir de minha lembrança, lembrança que somada a outras nunca forma a memória do que eu fui ou do que outros foram pra mim. Uma quase memória, ou um quase-romance, uma quase-biografia. Uma quase-quase que nunca se materializa em coisa real como esse embrulho, que me foi enviado tão estranhamente. E, apesar de tudo, tão inevitavelmente."

"Ele nunca avisava que ia trazer as resmas de papel fino, me pegava desprevenido, eu olhava o calendário, suspeitava que a grande noite estava próxima, mas nunca tinha a certeza da data. Nesse dia ele vinha mais cedo e me pegava acordado. Mas houve anos em que chegou mais tarde, noite alta. Sabendo que era uma festa, ele me acordava, embora minha mãe reclamasse, acordar uma criança por causa tão boba, os balões demorariam a ser feitos, haveria tempo para aproveitar aquilo tudo, ela não entendia que eu tinha pressa, e o pai também. Se tínhamos de ser felizes, queríamos ser felizes já."

"O pai não era de jogar nada fora. E o embrulho, com os meus trabalhos escolares, as provas, as composições, representava muito também para ele. Afinal, aquele material testemunhava um triunfo dele. Minha vitória, antes de ser minha, fora dele."

"Olhando o embrulho em minha mesa, procura um departamento, um setor, uma gaveta de via que não fosse clara, iluminada pelo seu formidável apetite de viver."

"(...) se despedia de tudo, dos balões, das técnicas, dos troféus, dos amigos, do canivete, dos filhos, de suas coisas todas, de suas tiras de papel que sobravam da velha Marinoni do Jornal do Brasil, de sua coleção de selos e flâmulas, de suas pedras pintadas de azul no sítio em Corrêas, uma despedida sem dor e sem lágrima, despedida de um caminhante exausto, fatigado de tudo, uma despedida geral e agradecida do camicase que doou a vida pelo objetivo de viver, viver tudo, inclusive o ato final, a despedida sem mágoa e sem rancor."




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Apatia, empatia e antipatia

É incrível como somos acomodados. Eu me pergunto que fatores tantos foram esses e como eles tiveram tanta força, foram tão eficientes em nos deixar assim, caladinhos... Ninguém é obrigado a sair de seu conforto, ninguém pode julgar o outro porque este não se sente atingido, ninguém pode ficar zangado porque o outro está bem! Não tem problema em cada um querer seguir sua vida, viver sem preocupação, viver, só viver... Eu também tenho vontade de acordar um dia e ver as coisas acontecendo, gente matando, gente morrendo, político roubando, ladrão ainda no seu "ofício", delegado tranquilo, algumas coisas na mídia, e outra não, preocupações fúteis, poupança não poupando mais, menina engravidando cedo, universidades em greves, rodoviários em greve, criança doente.... Ai, quem me dera acordar, assistir tudo e... É. E isso mesmo: nada. Por que alguma coisa ainda tem jeito? Sinceramente, você acredita mesmo que alguém tá nessa bonzinho? Você acredita mesmo que ninguém vai levantar uma bandeirola? Você acredita mesmo que vai ajudar?

terça-feira, 5 de junho de 2012

A situação da televisão maranhense


Percebo tristemente a situação do Maranhão. É um estado rico, bonito, porém muito mal cuidado. O mesmo vale para seus filhos. Os maranhenses já sofrem o bastante junto com os outros estados nordestinos a aparente “infelicidade” e “azar” desta condição: ser nordestino. Ser nordestino parece representar para o resto do povo brasileiro um cidadão sem educação, que só se interessa por festa, que não estuda e só gosta de forró e de tudo o que “não presta”. Não vamos entrar no mérito da questão “gosto”, dentro de um parâmetro ele é discutível, no entanto, não este o objetivo.

sábado, 2 de junho de 2012

A coisa tá feia...


Eu realmente não me compreendo. As coisas estão perdendo o encantamento muito rápido. Começar a se envolver em tantas coisas pra se sentir mais ativa, mais completa de alguma maneira, engajada no mínimo, não surte efeito em alguns momentos. Viver só de planos não dá certo, eu quero logo que as coisas se concretizem! Não aguento mais tanta espera, não aguento mais ficar assim: na ativa, mas tão parada... Tão parada por dentro, cheia de mágoa, cheia de receios, de insegurança. Eu quero poder experimentar acordar um dia e ter coisas pra fazer, pode ser as mesmas coisas de sempre, mas que eu tenha vontade! Eu quero ter dinheiro pras coisas que me alegram, quero cumprir minhas metas, quero sorrir, quero sair por sair, não porque tenho marcado, tenho que ir, é um compromisso, enfim...